segunda-feira, novembro 05, 2007

UTILIDADE PÚBLICA - SEGREDOS DO MAR



Quando chega o verão, nós, humanos, nos sentimos atraídos pelo mar. Multidões se reúnem nas praias buscando um contato com as ondas que nos proporcionam prazer e descanso.

Porém, o caminhar do ser humano deixa sua trilha fatal nas areias da praia. Milhões de sacolas de nylon e plásticos de todo o tipo são largados na costa, o vento e as marés se encarregam de arrastá-los para o mar.

Uma sacola de nylon pode navegar várias dezenas de anos sem se degradar. As tartarugas marinhas confundem-nas com as medusas e as comem, afogando-se na tentativa de engoli-las.

Milhares de golfinhos também morrem afogados... Eles não têm capacidade para reconhecer os lixos dos humanos, até porque, "tudo o que flutua no mar se come".

A tampa plástica de uma garrafa, de maior consistência do que a sacola plástica, pode
permanecer inalterada, navegando nas águas do mar por mais de um século.

O Dr. James Ludwig, que estava estudando a vida do albatroz na ilha de Midway, no Pacífico, a muitas milhas dos centros povoados, fez uma descoberta espantosa.

Quando começou a recolher o conteúdo do estômago de oito filhotes de albatrozes mortos, encontrou: 42 tampinhas plásticas de garrafa, 18 acendedores e restos flutuantes que, em sua maioria, eram pequenos pedaços de plástico.

Esses filhotes haviam sido alimentados por seus pais que não conseguiram fazer a distinção dos desperdícios no momento de escolher o alimento.

A próxima vez em que Você for à sua praia preferida, talvez encontre na areia lixo que outra pessoa ali deixou. Não foi lixo deixado por Você, porém, é SUA PRAIA, é o SEU MAR, é o SEU MUNDO e Você deve fazer algo por ele.

Muitos pais jogam com seus filhos o jogo de: "vamos ver quem consegue juntar a maior quantidade de plásticos?" Como forma de uma inesquecível lição de ecologia. Outros, em silêncio, recolhem um plástico abandonado e levam-no para suas casas, com restos do mar.

Você os verá passarem sorridentes, sabendo que salvaram um golfinho. "Não se pode defender o que não se ama, e, não se pode amar o que não se conhece". Ajude-nos a divulgar essa
mensagem. Repasse-a para a sua lista de amigos. Você estará fazendo um grande favor a Natureza.


Instituto Pela Preservação e Utilização Racional da Água
Rua Miguel Tostes, nº 804 – Porto Alegre - RS - Brasil
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP
Enviado por e-mail pela minha irmã SELMA TRINDADE.

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